sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Variabilidade RR.

     Em Boston, na catástrofe das bombas na Maratona, abril de 2013, foi feito um estudo para verificar a correspondência entre a gravidade das vítimas e o comportamento automômico, medido pela variabilidade RR. Existem muitos trabalhos que mostram que os pacientes muitas vezes possuem os sinais vitais estáveis baseados em uma reserva, que vai se esgotar. Os distúrbios autonômicos seriam os marcadores destes pacientes. O resultado confirmou a hipótese. As criticas se referem ao tamanho da amostra, principalmente. 
          Estas avaliações devem ser incorporadas pelas Unidades de Terapia Intensiva em pouco tempo. Existe um projeto em desenvolvimento pela Neurocritical Care Society com objetivo de implementar uma monitorização multimodal mais avançada, que irá contar com softwares de computação cognitiva, big data, etc quebrando paradigmas atuais e lançando tecnologias exponenciais.
           Quem se interessar, pode acessar o trabalho em www.jccjournal.org. Journal of Critical Care 28 (2013) 1109.e1-1109.e4.
           
               

Nenhum comentário:

Postar um comentário