quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Monte o seu kit.

              Procure na internet algum aplicativo que verifique o seu grau de stress. Deve ser um, que se utilize da variabilidade da freqüência cardíaca. Estes softwares na sua grande maioria funcionam com um modelo matemático patenteado, chamado heartmath, que calcula a coerência da variabilidade da frequência cardíaca. Embora não seja aberto, é validado para identificação de estados disautonômicos. 
            Depois adquira na própria internet , ou em livrarias, games que reconhecem características psiquiátricas compatíveis com as diversas alterações como depressão, ansiedade, fobias, pânico, etc.
               Existe uma empresa norteamericana, que faz avaliações dos telômeros, além de outras tantas avaliações epigenéticas compatíveis com alterações secundárias ao trauma, ou carga traumática, mas neste caso, não existem critérios ainda bem definidos que possam ser aplicados para traçar um perfil específico. 
               De posse disso, pode se iniciar a coleta de dados e tentar desenhar o próprio perfil. Definir como são as reações diante das demandas e ameaças. Não existe um ábaco que demostre uma correlação direta e suas interferências, mas deslocar os dados para as  faixas ditas normais, com certeza é um passo em favor da saúde.
                

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