É um evento com um caráter disruptivo. Segue uma intervenção com progressão exponencial. Em contraposição as mudanças lineares são incrementais, alteram gradativamente, sem causar stress.
São duas formas de inovação diferentes. A primeira é revolucionária. É induzida por contexto de insatisfação geral, quebra paradigmas e ambiciona resultados nunca antes encontrados. A segunda reflete a evolução que sempre houve. É muito presa a referenciais históricos, mas mesmo significando uma melhora, pode não ter impacto algum devido às características dinâmicas das demandas.
Sob o ponto de vista da saúde e em virtude da quantidade de pesquisas convencionais, que não vislumbram a grande mudança, presos aos cânones acadêmicos. Que tal partirmos para o raciocínio "fora da caixa" ?
São duas formas de inovação diferentes. A primeira é revolucionária. É induzida por contexto de insatisfação geral, quebra paradigmas e ambiciona resultados nunca antes encontrados. A segunda reflete a evolução que sempre houve. É muito presa a referenciais históricos, mas mesmo significando uma melhora, pode não ter impacto algum devido às características dinâmicas das demandas.
Sob o ponto de vista da saúde e em virtude da quantidade de pesquisas convencionais, que não vislumbram a grande mudança, presos aos cânones acadêmicos. Que tal partirmos para o raciocínio "fora da caixa" ?
Inovar gerando uma ruptura no padrão vigente é o que Schumpeter chama de destruição criativa. Os grandes avanços econômicos e sociais nasceram de rupturas. Obviamente, não se pode viver de rompimentos contínuos, mas no caso da saúde, talvez seja necessário incorporar de forma mais corajosa o espírito Schumpeteriano e gerar novos padrões de conduta.
ResponderExcluirE creio que o momento exige isso. Uma saída não linear, como propôs Shumpeter. Um evento disruptivo e um modelo exponencial.
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