sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Medicina translacional

        From bench to the bedside. Todos usamos essa frase em nossas apresentações em um período em que se acreditava que os laboratórios, com todas as variáveis fixadas, seriam a fonte de todo o conhecimento, que posteriormente deveriam ser inseridos na prática. 
       O tempo passou e o grande laboratório passou a ser o dia a dia. A vida real registrada a cada instante por sensores, câmera fotográfica, gravações, testes rápidos etc. Daí vem o Big data e trabalho individualizado com auxílio da inteligência artificial.
      Resultado de um novo paradigma em que o translacional passa a ser a arte de organizar os diversos algoritmos de maneira que facilite a interação entre o sujeito e a máquina. Uma curadoria digital da saúde.