quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Refazendo as contas.

       É interessante observar, que ao contrário do que circulou recentemente nos meios de comunicação, os EUA diminuem a relação de médicos e leitos por habitantes. Inicialmente a interpretação seria que a população ficaria desassistida. Não funciona assim.
                Com o grande desenvolvimento tecnológico, cada vez mais a comunicação entre os pacientes e médicos vem sendo feita por mecanismos conhecidos de todos como messenger,  WhatsApp, Twitter, email, etc. Assim diminui muito a nessecidade de consultas presenciais, com filas desgastastes e infectantes. Devices que monitoram sinais vitais facilitam interpretações remotas, que naturalmente são um capítulo a parte.
                E ainda, com as novas tecnologias, o acesso remoto de pacientes com cuidados em domicílio pode ser viabilizado, permitindo ajustes de drogas, revisão de metas, orientações aos cuidadores e familiares, etc.
                  Não está escrito em nenhum lugar que a relação do número de médicos/população significa uma melhor qualidade da saúde. Que o modelo presencial convencional é a melhor solução para demandas crescentes, jamais experimentadas. Que tal quebrarmos paradigmas e colocar a tecnologia a serviço de todos ?
                  

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